domingo, julho 31, 2011

Novo Domínio e Blog

Informo que meus novos domínios estão em:


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Mas, ainda há informações interessantes por aqui...

sábado, janeiro 08, 2011

Brasil terá depósito de rejeitos radioativos até 2015

Brasil terá depósito de rejeitos radioativos até 2015: "Hoje os rejeitos das usinas nucleares do país são armazenados em depósitos situados dentro das próprias unidades."

Ciência ambiental: não troque as sacolas plásticas ainda

Ciência ambiental: não troque as sacolas plásticas ainda: "De forma inesperada, pesquisadores descobriram que a energia consumida na produção das sacolas de bioplásticos é 69% maior do que a energia gasta na fabricação das sacolas de polietileno tradicionais."

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Saúde Ambiental no Brasil

http://cesarj.ning.com/
A Secretaria de Vigilância em Saúde, por intermédio do Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST, apresenta o Painel de Informações em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - PISAST com a finalidade de reunir, integrar e disponibilizar aos usuários dados e informações de interesse para análise de situação em saúde. O conteúdo disponibilizado no PISAST contribui de maneira decisiva para o conhecimento da situação em saúde ambiental do país e fornece informações, metodologias e ferramentas que fomentam as atividades de vigilância em saúde ambiental, podendo ser um instrumento inovador para diagnóstico, acompanhamento e avaliação da situação de saúde ambiental no território brasileiro. Clique aqui

terça-feira, novembro 16, 2010

Ciência Ambiental Computacional

Avanço computacional e ambiental - 12/11/2010 - Por Fábio de Castro - Agência FAPESP

– Pesquisadores do Brasil e do exterior participaram nesta quinta-feira (11/11), na sede da FAPESP, do Workshop de Ciência Ambiental, promovido pelo Instituto Virtual de Pesquisas FAPESP-Microsoft Research. O objetivo do grupo de trabalho, de acordo com a gerente do Programa de Pesquisas da Microsoft Research (MSR), Juliana Salles, é planejar um experimento multidisciplinar de pesquisas na área ambiental.

Para ler na íntegra clique aqui

Sensores em rede - 28/5/2009 - Por Fábio de Castro - FAPESP

Um workshop realizado na sede da FAPESP nesta quarta-feira (27/5), com organização da Fundação e da Microsoft Research (MSR), reuniu pesquisadores brasileiros e norte-americanos para discutir possibilidades de desenvolvimento de redes de sensores ambientais adaptados às florestas tropicais. Projetar sensores mais robustos e mais baratos, capazes de medir dados como temperatura e umidade, é essencial para possibilitar o monitoramento ambiental tridimensional da Amazônia a partir de redes de sensores espalhados em grandes áreas de florestas, de acordo com Carlos Nobre, pesquisador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e coordenador executivo do Programa FAPESP de Pesquisa em Mudança Climática Global (PFPMCG).

Para ler na íntegra clique aqui

Leia também Oportunidade no Desconhecido.

domingo, novembro 07, 2010


O Manual de Capacitação: Mudança Climática e Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo é uma publicação do CGEE - Centro de Gestão de Estudos Estratégicos em Ciência, Tecnologia e Inovação.

Os objetivos do CGEE são:





  • Promover e realizar estudos e pesquisas prospectivas de alto nível na área de ciência e tecnologia e suas relações com setores produtivos;
  • Promover e realizar atividades de avaliação de estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas, programas e projetos científicos e tecnológicos;
  • Difundir informações, experiências e projetos à sociedade;
  • Promover a interlocução, articulação e interação dos setores de ciência e tecnologia e produtivo;
  • Desenvolver atividades de suporte técnico e logístico a instituições públicas e privadas; e prestar serviços relacionados a sua área de atuação.
 "Clique aqui para obter o manual"

"Clique aqui para visitar o CGEE" 

domingo, setembro 19, 2010

REACh

O que quer dizer REACh?

R – Registration – Registro
E – Evaluation – Avaliação
A – Authorization – Autorização
Ch – Chemicals - Químicos

O REACH (Regulamento nº 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho) é o regulamento europeu relativo ao registro, à avaliação, à autorização e à restrição das substâncias e misturas químicas. Foi aprovado em 18 de dezembro de 2006 e entrou em vigor em 1º de junho de 2007.

Clique no Link ministerial a seguir e faça o download dos manuais e veja como, no Brasil, o Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior explica o que é REACh.

Clique aqui para lero como o INMETRO apresenta palestra e manual sobre REACh.

Principais objetivos do REACh:

a)    Compilar um conjunto de dados sobre as propriedades físico-químicas, toxicológicas e ecotoxicológicas de cada substância.
b)    Estabelecer parâmetros para o uso seguro por meio de avaliações de segurança química.
c)    Evitar o uso de substâncias de alta preocupação (SVHC – Substances of Very High Concern) sem a aprovação da Agência Europeia de Químicos (ECHA).
d)    Restringir o uso de produtos químicos para os quais não se possam estabelecer parâmetros de uso seguro.

Quem precisa registrar produtos no REACh?

a)    Produtores de substâncias químicas na União Europeia.
b)    Importadores de substâncias químicas localizadas na União Europeia.
c)    Produtores europeus de preparações químicas (se as substâncias contidas não tiverem sido registradas por seus fornecedores).
d)    Importadores de preparações químicas.
e)    Produtores europeus ou importadores de artigos se alguma substãncia presente neste artigo for intencionalmente liberada ao meio ambiente.
f)     Os produtores localizados fora da União Europeia não tem qualquer responsabilidade para com o REACh.

Apenas os seus representantes exclusivos (“Only Representative” – OR) localizados na EU é que farão os registros e serão responsáveis pelas substâncias contidas nos produtos importados. Os fabricantes e formuladores situados fora da EU devem designar um “only representative” estabelecido na EU. O OR deve cumprir as obrigações de registro como importador.

OR deve possuir conhecimento suficiente na manipulação das substâncias, bem como as informações relacionadas às substâncias necessárias para satisfazer todas as obrigações de registrante (importador).

GHS - Globally Harmonised System

GHS é o acrônimo para The Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals - Sistema Harmonizado Globalmente para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.

GHS trata-se de uma abordagem lógica e abrangente para:

1.    Definição dos perigos dos produtos químicos;
2.    Criação de processos de classificação que usem os dados disponíveis sobre os produtos químicos que são comparados a critérios de perigo já definidos, e
3.    A comunicação da informação de perigo em rótulos e FISPQ (Fichas de Informação de Segurança para Produtos Químicos).

O Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para proporcionar maior segurança no manuseio, transporte e consumo de produtos químicos. O sistema foi desenvolvido por um grupo de especialistas e, em 2003, aprovado como uma regulamentação técnica de adesão voluntária, conforme o capítulo 19 da Agenda 21.

A motivação para a criação do GHS foi a coexistência de sistemas de classificação divergentes em vários países. Essa situação permite que um produto seja considerado inflamável ou tóxico no país produtor, mas não o seja no país para o qual será exportado, o que pode provocar impacto negativos à saúde, ao meio ambiente e aumenta os custos no comércio internacional.

No Brasil, a Comissão Nacional de Segurança Química (Conasq) iniciou, em 2001, trabalhos para a adoção do GHS e criou, informalmente, um grupo de trabalho, o GT-GHS, para a implementação do sistema, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e sub-coordenação do Ministério do Trabalho e Emprego.

A participação de representantes de órgãos públicos e privados no grupo cresceu. Em 2006, verificou-se ainda a existência de muitas dúvidas sobre a adoção do GHS no Brasil e sobre a capacidade de o GT-GHS, como grupo informal, ser o fórum adequado para discuti-las. Como resultado, durante uma reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), os ministros membros – Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Casa Civil; Relações Exteriores; Fazenda; Agricultura; Planejamento; e Desenvolvimento Agrário – com a participação dos ministros da Saúde e do Meio Ambiente, optaram pela formalização do GT-GHS.

Este processo culminou na instituição do GT-GHS-Brasil, com a atribuição de elaborar e propor estratégias, diretrizes, programas, planos e ações para a implementação do sistema no País.

Após as nomeações, o GT-GHS-Brasil retomou suas reuniões com a aprovação de seu regimento interno e com o início do planejamento de uma estratégia para a implementação do GHS no país. Este trabalho será realizado, inicialmente, por meio de um inventário da legislação nacional relacionada ao GHS. Clique aqui  e acesse as informações referentes ao andamento dos trabalhos do GT".

Fonte: Informativo SECEX - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

administradores e GHS

Baixe o manual GHS (ANVISA/ABIQUIM) aqui 

Veja mais de 1.000 FISPQ prontas na CETESB
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A motivação para a criação do GHS foi a coexistência de sistemas de classificação divergentes em vários países. Essa situação permite que um produto seja considerado inflamável ou tóxico no país produtor, mas não o seja no país para o qual será exportado, o que pode provocar impacto negativos à saúde, ao meio ambiente e aumenta os custos no comércio internacional. No Brasil, a Comissão Nacional de Segurança Química (Conasq) iniciou, em 2001, trabalhos para a adoção do GHS e criou, informalmente, um grupo de trabalho, o GT-GHS, para a implementação do sistema, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e sub-coordenação do Ministério do Trabalho e Emprego. A participação de representantes de órgãos públicos e privados no grupo cresceu. Em 2006, verificou-se ainda a existência de muitas dúvidas sobre a adoção do GHS no Brasil e sobre a capacidade de o GT-GHS, como grupo informal, ser o fórum adequado para discuti-las. Como resultado, durante uma reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), os ministros membros – Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Casa Civil; Relações Exteriores; Fazenda; Agricultura; Planejamento; e Desenvolvimento Agrário – com a participação dos ministros da Saúde e do Meio Ambiente, optaram pela formalização do GT-GHS. Este processo culminou na instituição do GT-GHS-Brasil, com a atribuição de elaborar e propor estratégias, diretrizes, programas, planos e ações para a implementação do sistema no País. Após as nomeações, o GT-GHS-Brasil retomou suas reuniões com a aprovação de seu regimento interno e com o início do planejamento de uma estratégia para a implementação do GHS no país. Este trabalho será realizado, inicialmente, por meio de um inventário da legislação nacional relacionada ao GHS. Clique aqui e acesse as informações referentes ao andamento dos trabalhos do GT . Fonte: Informativo SECEX - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. administradores e GHS Baixe o manual GHS (ANVISA/ABIQUIM) aqui Veja mais de 1.000 FISPQ prontas na CETESB